Todo mundo que é da área sabe da importância de cumprir os parâmetros e algoritmos do Google, e dos demais motores de busca. O que pouca gente leva em conta é a importância de ter um site responsivo, e como fazê-lo de modo assertivo.
Mesmo quem não é da área de marketing, ainda que nunca tenha ouvido falar no termo “responsividade”, certamente já teve a experiência negativa de entrar num site pelo celular ou pelo tablet, e perceber que a página não se adaptou à tela.
Já se a pessoa entra no site de um colégio particular, e os elementos se adaptam, a experiência será bem melhor, não é mesmo? Aí é que está o papel do site responsivo, em responder a esse tipo de adaptação do layout, que pode incluir:
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Fotos;
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Imagens;
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Menus;
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Textos;
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Formulários;
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Links;
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Outros.
Em tempos de crescimento da tecnologia mobile, não é preciso argumentar a favor da necessidade disso, concorda? De fato, o Brasil já contabiliza mais de 230 milhões de aparelhos de smartphones ativos no país.
Os dados são da própria Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). A pesquisa também revelou que o Brasil já é o quinto maior mercado de celulares do mundo, mesmo em pesquisa de comparação proporcional por habitantes.
Portanto, nenhuma empresa pode deixar de levar em conta a importância da responsividade em suas páginas. Lembrando que também faz parte dessa fórmula a questão da concorrência, que certamente não vai perder tempo.
Realmente, numa época em que a competitividade do mercado cresce diariamente, com a entrada constante de novas empresas prestando os mesmos serviços, qualquer diferencial já pode garantir alguma vantagem.
Se a pessoa utiliza o celular para entrar em dois sites sobre serviço de motofrete, e apenas um deles se adapta à sua tela (seja ela qual for), certamente a pessoa vai preferir navegar por esse site adaptado, você concorda?
Além disso, também é preciso lembrar sobre a questão da otimização de página e do posicionamento no Google. Bem como as diferenças entre responsividade e “versão mobile”.
Por isso, decidimos escrever este artigo, trazendo conceitos fundamentais e várias dicas e motivos práticos sobre o assunto.
Então, se você quer entender por que ter um site responsivo pode mudar suas estratégias online de patamar, basta seguir adiante na leitura.
O que exatamente é a responsividade?
É verdade que por volta de 2005, quando os telefones inteligentes estavam começando a se disseminar, era muito comum entrar num site e precisar ficar “adaptando” ele na mão, puxando a imagem, esticando, usando o zoom para ler e daí em diante.
Contudo, muita coisa mudou de lá para cá. Como vimos, foi-se o tempo em que as pessoas navegavam apenas pelo desktop ou laptop. Daí que tenha surgido essa espécie de inteligência que se comunica com a navegabilidade de cada usuário.
Por um lado, é mais simples do que parece num primeiro momento, não é mesmo? Por outro, precisamos levar em conta que não é algo tão fácil de ser desenvolvido.
Afinal, que estrutura ou programação pode permitir que um mesmo layout, como de um site sobre calendário com espaço para escrever, não seja distorcido, seja na tela do celular, do computador ou da televisão (hoje também é comum acessar por ela)?
Por isso é que falamos em “inteligência”. Neste sentido, poderíamos mesmo falar em “inteligência artificial”, algo que está na moda e mais presente do que imaginamos, como no caso dos grandes motores de busca, que não seriam nada sem ela.
Qual a diferença da “versão mobile”?
Quando falamos em “inteligência responsiva”, deixamos claro que a estruturação ou programação dessa funcionalidade é feita para responder automaticamente a cada tipo de tela que a pessoa utiliza na navegação, certo?
Pois saiba que esse é o ponto alto desse tipo de tecnologia, mas que nem sempre foi assim. Antes os programadores se debatiam para conseguir fazer rodar a versão mobile de um site, criando outra página em paralelo.
Ou seja, era preciso fazer dois sites idênticos em termos de conteúdo, e totalmente diferentes em termos de layout e navegação. Hoje ainda existem plugins que trabalham assim, geralmente para economizar tempo ou recursos.
Porém, se você vai investir na área de TI, em novidades como impressão digital colorida, o mais indicado é que já leve em conta a tecnologia de inteligência responsiva.
Só o trabalho que daria para migrar de um formato para outro, já justificaria a escolha, otimizando tempo e também gasto com mudanças futuras.
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Por dentro dos motores de busca
Mencionamos que outro motivo fundamental para uso da responsividade são os grandes motores de busca, como Google, Bing e Yahoo, que são os mais utilizados no Brasil.
Muita gente ainda confunde a questão dos algoritmos e parâmetros de ranqueamento. Algumas pessoas tentam até burlá-los, para poderem aparecer com destaque (é a famosa, e não aconselhável, prática de black hat).
No fundo, o que os buscadores querem é garantir que seus usuários tenham a melhor experiência possível ao fazerem uma busca. Aí é que entra a responsividade, já que hoje quase todo mundo usa smartphone ou tablet.
Ou seja, se o seu site sobre banner para vitrine for responsivo, isso vai cumprir com mais um parâmetro de SEO (Search Engine Optimization, ou Otimização para Motores de Busca), melhorando seu ranking na plataforma.
No fundo, além da experiência do seu usuário, essa acaba se mostrando uma das maiores razões para investir nesse tipo de solução.
Leia também: Aprenda a fazer o Google encontrar seu site.
Quem tem paciência para esperar?
Outro fator, que toca tanto a experiência do cliente quanto os algoritmos dos buscadores, é a questão da velocidade de uma página.
Quem nunca teve a experiência de entrar num site e ficar esperando muito tempo pelo carregamento? Isso quando depois de esperar a página não cai, dando “Erro 404” ou algo similar.
Na verdade, há questões técnicas que são responsáveis por isso. Por exemplo, a capacidade de processamento, que é diferente num desktop/laptop, e num smartphone. Portanto, um site rápido no computador não vai ser rápido no celular, percebe?
De fato, um site responsivo é mais “leve”, ou ao menos se torna mais leve quando for detectado que a pessoa está navegando pelo dispositivo móvel.
Além do mais, vale a mesma regra de SEO: havendo várias páginas sobre carimbo empresa, aquela que for mais rápida vai ser priorizada pelos buscadores.
Atualmente o Google considera que um tempo razoável para carregamento completo de uma página acessada pelo celular é de no máximo dois segundos. Certamente a responsividade pode ajudar muito nisso.
Diminuindo sua “taxa de rejeição”
Você pode nunca ter ouvido falar em bounce rate, mas do que falamos acima já deve ter ficado claro o que as pessoas fazem quando um site demora muito para carregar, não é verdade?
Elas simplesmente fecham a página, e acabam caindo na concorrência. Provavelmente você também faria a mesma coisa, caso estivesse pesquisando algo, concorda?
Imagine que a pessoa está cotando um computador novo. A última coisa que ela quer é ficar esperando e ter uma experiência ruim com a tecnologia de um site.
Também aqui, já que os buscadores buscam experiências positivas, você pode ser prejudicado em termos de SEO.
O que sites como o Google vão entender se as pessoas entrarem e saírem muito rápido de suas páginas, é que seu conteúdo não é relevante.
Seria mesmo uma pena trazer o que de melhor o mercado tem em sua área, e acabar ficando para trás por conta de um detalhe técnico, não é verdade?
Sobre a importância das redes sociais
Ao lado dos motores de busca, um dos grandes pilares da internet são as redes sociais. Lembrando que já se foi a época em que elas se resumiam a fotos de passeios e de pratos de comida.
Hoje qualquer marca que queira se destacar no mercado e atingir o seu público, aparecendo para as pessoas certas na hora certa, precisa estar ali, sendo curtida, comentada e compartilhada.
Aí é que entra o papel da responsividade. Obviamente, se o seu site promove uma melhor experiência, e está bem ranqueado nos buscadores, as pessoas vão encontrá-lo mais facilmente e, do mesmo modo, compartilhá-lo pelas redes.
Considerações finais e geração de leads
Ficou claro por que uma boa inteligência de responsividade gera nada menos que um círculo virtuoso em termos de experiência, ranqueamento e compartilhamento?
Como efeito direto de tudo isso, também podemos falar, evidentemente, no aumento da geração de leads e de oportunidades comerciais.
De fato, qualquer site ou blog, sobre sala de reunião por exemplo, pode verificar isso, desde que esteja em dia com esse aspecto fundamental que é o da responsividade.
Ou seja, a questão da qualidade do seu conteúdo, ou do seu produto/serviço, já não é o suficiente. É preciso se preocupar também com essas questões técnicas de navegabilidade, como cada uma das que detalhamos acima.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.